sexta-feira, 29 de julho de 2011

10 Maiores Álbuns da Década de 2000



Por Leonardo Pereira


1. 'Kid A'
RADIOHEAD





















Quando o Radiohead conseguiu a atenção devida e definitiva do grupo com o inovador OK Computer, a banda teve o tempo certo e longo para poder planejar o seu sucessor. A sonoridade de Kid A é bastante alienante, provando que é o rock dos anos 2000, o rock da tecnologia, assim como o rock de cada época. Kid A é o álbum da década porque inovou em estilo e experimentação. Dos sinos silenciosos de "Everything in Its Right Place", passando pela patriota "The National Anthem", "Optimistic" e "Idioteque", indo até a última faixa, "Motion Picture Soundtrack", o Radiohead definiu o outro lado do rock instrumental alternativo com a sonoridade tecnológica de sua criatividade. Da mesma forma que Ziggy Stardust, Purple RainNevermind definiram as suas décadas, as suas épocas, Kid A define como o "novo rock", o "rock tecnológico", o rock que é bem a cara dos anos 2000: Uma década de tecnologia, de músicas mais eletrônicas, mas o Radiohead sempre deixou claro aqui, que usa sons esquisitos e eletrônicos, mas nunca se esquecendo que a banda toca rock & roll. Basicamente falando, a década se passou e pouca coisa aconteceu, pois o Radiohead é a banda dos anos 2000, porque definiu como ninguém. O Radiohead é a atual imagem de uma grande banda de rock de rock & roll desse tempo, de todos os tempos.


2. 'Is This It'
THE STROKES




















No início desta década, a idéia universal do rock havia sido esquecido pelas pessoas. Mas um quarteto americano de rock apareceu dos bares para se tornarem estrelas do estilo que está marcado para ser a nova etapa do rock & roll. Os Strokes vieram como um alívio para quem curte o rock. Is This It é um disco memorável: Se trata de um grande álbum de rock & roll, com as origens do Velvet Underground e New York Dolls, principalmente com os falsetes vocais de Julian Casablancas. Não é atoa que canções como "Last Nite" (que se transformou na canção mais conhecida do grupo), a faixa-título, "Hard to Explain", "The Modern Age" e a carismática "Someday" se tornaram grandes obras. Era óbvio que Casablancas não queria nem saber e continuou com sua banda no rock de garagem que voltou a resgatar – um pouco – o rock estava esquecido entre o público.



3. 'All That You Can't Leave Behind'
U2





















Com All That You Can't Leave Behind, o U2 se consolidou como uma das maiores bandas de rock & roll de todos os tempos. E para se vangloriar. O fato é que, nos anos 1990, o conflito altamente pessoal de Achtung Baby (1991) já havia se passado, e com Zooropa (1993) e Pop (1997), a banda começou a ter problemas: As primeiras richas dos dois principais membros do U2, Bono e The Edge. Ao lado de The Joshua Tree e Achtung Baby, esta é a terceira maior obra-prima do quarteto irlandes. O hino vitorioso "Beautiful Day" também se encontra por aqui. O resultado é de uma canção que ultrapassou os limites das paradas na época. Temos a cativante "Stuck in a Moment You Cant Get Out Of" e a ousada "Elevation". Eternamente, All That You Can't Leave Behind definiu o U2 como um grande ícone.



4. 'Elephant'
THE WHITE STRIPES

O White Stripes era uma banda de rock de garagem com grandes influências ao blues, ao folk e ao hard-rock de antigamente. O talentoso guitarrista Jack e a baterista Meg White – que ambos são irmãos de sangue – elaboraram uma grande obra do blues. É de se impressionar, porque geralmente, o blues havia sido esquecido pelo público, e eu sinceramente não me lembro de ter ouvido um disco com as mesmas características de Elephant. É um clássico com uma canção que se tornou clássica, "Seven Nation Army": A canção que ficou definida pelo riff de Jack junto com as baterias pesadas e duplicadas de Meg White. Exageradamente falando, esta dupla de rock & roll consegue dar conta do recado, e nos faz sorrir sinceramente e pensar que o rock & roll não está perdido.



5. 'The Rising'
BRUCE SPRINGSTEEN


Bruce Springsteen volta com todas as forças nesse grande grito de liberdade e compaixão pós-11 de setembro. Era muito óbvio que Springsteen estava praticamente esquecido, pois The Rising foi concebido por motivo de um fã que havia lhe pedido desesperadamente quando o ataque às Torres Gêmeas tinha acontecido, "Nós precisamos de você". O resultado desse grande álbum é em 15 canções de profunda fé, compaixão e amor ao próximo. Em "Lonesome Day", Springsteen conta o sentimento da pessoa perder sua amada, "Into the Fire" conta a emergência ao acontecimento terrível, o sangue, o fogo, o corpo de bombeiros. Mas também, temos uma canção cativante de profunda admiração em The Rising que se chama "Waitin' on a Sunny Day", que fala em recomeçar suas vidas e ter fé nas coisas boas.



6. 'Sea Change'
BECK




















Sea Change, de Beck é o seu Blood on the Tracks: Uma reflexão aguda e pessoal no final com magnificência desolada (melodias lamentando, pequenos riffs de guitarra e muitos ecos) e cantada por Beck, eternamente como um garoto mortalmente ferido. O produtor Nigel Gidrich, repetiu o ar fresco do modernismo angustiante de Kid A, do Radiohead, utilizando sons eletrônicos para aumentar o suspense em canções como "The Golden Age" e "Guess I'm Doing Fine". Por sua vez, Beck – com um despojado hip-hop desorganizado – finalmente cantou como Bob Dylan de sua geração, com honestidade.



7. 'A Rush of Blood to the Head'
COLDPLAY





















No início dos anos 2000, alguns garotos tocavam como o Radiohead para ganhar alguns centavos. Mas foi em A Rush of Blood to the Head – seu segundo álbum – que o Coldplay mostrou que eles eram talentosos e conquistar o mundo. Músicas como "Green Eyes" e "The Scientist" trouxeram de volta as melodias reconfortantes de "Yellow", mas revelou uma banda inquieta: A sua sonoridade ao velho estilo Smiths e U2. E mais coisas obscuras como a meditação em "Amsterdam" e a canção com a cara de OK Computer, "God Put a Smile Upon Your Face", que mostrou que o grupo tinha mais de hinos de estádio em sua mente.



8. 'Funeral'
ARCADE FIRE



















Perda, amor e esperança: O Arcade Fire toca com estes temas, uma vez que definiu o rock independente desta década. Com o seu som construído sobre os laços familiares (o líder de Win Butler, sua mulher, Régime Chassagne e seu irmão Will) e uma musicalidade rica e folk, a banda fez um rock sinfônico que realmente bombou nas paradas, com acordeões transformados em elementos centrais, em vez de serem meramente acessórios, em uma seção rítmica. Canções como "Wake Up", "Neighborhood #1 (Tunnels)" e "Rebellion (Lies)" foram simultaneamente pessoais, e transformaram a música pop. Em tal feito, Funeral soa como uma ópera-rock. A ópera-rock desta década.



9. 'American Idiot'
GREEN DAY




















O Green Day provou que poderia tomar fazer de seu estilo punk e de escola um tipo de álbum conceitual gigantesco que ninguém parecia ter coragem de tentar. Eles fizeram um dos álbuns mais duradouros da época, vociferando contra a complacência política. Das guitarras pesadas e do grito de liberdade de Billie Joe Armstrong na faixa-título, no épico de nove minutos, "Jesus of Suburbia", para o punk de "Extraordinary Girl/Letterbomb", eles rezaram em desacordo político. Basicamente falando, American Idiot é uma jóia desta década.




10. 'This Is Happening'
LCD SOUNDSYSTEM





















James Murphy se despede do LCD Soundsystem e de seus fãs com o seu terceiro e último álbum de estúdio. Mas parece que nada estava errado, porque a sonoridade de This Is Happening estava em sua melhor forma, em seu melhor momento. Murphy mistura a sua sonoridade com um pouco de música eletrônica, e acabou transformando canções como "Drunk Girls" e "All I Want" em mais de um de seus grandes hinos de sucesso. Basicamente falando, This Is Happening se despediu muito bem de seu público, nos deixando com sentimento de saudade. 

sábado, 23 de julho de 2011

Conheça Bring Me The Horizon




Bring Me The Horizon faz suas estreia no Brasil com dois shows em Outubro. Dia 15 de Outubro, a banda se apresenta no Carioca Club em São Pulo/SP e no dia seguinte, 16, no Master Hall em Curitiba/PR. Os ingressos para o show do São Paulo estarão à venda a partir do dia 19 de Julho.



Conheça A Banda:

Conhecida também com BMTH,o Bring Me The Horizon foi formado em 2004 na Inglaterra em Sheffield,seu estilo é proximo do Deathcore,Metalcore e Post-Hardcore.
em 2008 segunda a Revista Kerrang! foi considerada a banda britânica do ano.
o bmth é formado:
  • Oliver Skyes - Vocal
  • Lee Malia - Guitarra
  • Matt Kean - Baixo
  • Matt Nicholls - Bateria
  • Jona Weinhofen - Guitarra

Discografia:
  • Count Your Blessings (2006)
  • Suicide Season (2008)
  • There's A Hell, Believe Me I've Seen It (2011)

Morre Amy Winehouse


Sim,é isto mesmo a cantora de jazz ,Soul e R&B Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa, em Londres egundo a polícia de Londres. A cantora tinha 27 anos e um histórico de envolvimento com álcool e uso de drogas.

A cantora se apresentou em turnê pelo Brasil em janeiro deste ano, com shows em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo.

No mês passado, a cantora britânica abandonou uma turnê pela Europa após ter sido vaiada durante show na Sérvia por aparentemente estar bêbada demais durante a performance.

Durante 90 minutos, Amy balbuciou partes de suas canções e deixou o palco várias vezes, enquanto a banda continuava o show.

A cantora vinha enfrentando uma longa batalha contra as drogas e o álcool que vinham ofuscando sua carreira nos últimos anos. Um dos seus principais hits, "Rehab", falava sobre suas constantes idas às clínicas de reabilitação.







quarta-feira, 20 de julho de 2011

Atenção, despertem!

Eu sei que o HeavyHeads é um blog dedicado à música, mas desta vez, com o que anda na economia mundial, eu devo alertá-los, mas para isso, eu quero que vocês prestem atenção. Curiosamente, os Estados Unidos da América estão chegando à uma grande crise mundial. Os americanos estão deixando de honrar as suas dívidas, mas aí qualquer pessoa fala que "é por causa que a América se encontra endividada". Eu não consigo acreditar nisso tudo que a mídia está nos revelando. Isto tudo é mentira. O banqueiro e senhor do mundo, David Rockefeller, disse que a economia "só precisava obter uma grave crise mundial, e a partir deste ponto, a população iria aceitar que fosse estabelecido uma Nova Ordem Mundial". Bem, ele acertou em cheio, e não falta muito tempo, não!

Eu sei muito bem o grande plano mor destas marionetes que se dizem presidentes, senadores, radialistas e jornalistas. O mundo todo está vendo o que está acontecendo na Grécia, uma terrível guerra civil, e isso é apenas o começo. Estão falando também – porém, nada confirmado – mas as tropas estão indo para o continente africano, o que muito provavelmente, poderá se desencadear em uma possível Terceira Guerra Mundial. Muitos já estão dizendo que este grande plano obscuro poderia acontecer entre outubro e novembro deste ano. Também eu fiquei sabendo que, além dos Estados Unidos, a Itália também esteja entrando em uma possível decaída em sua própria economia.

Acontece que nós pensamos que vivemos em um mundo livre, onde vamos onde quiser. Mas não é. Há quantos, anos, décadas e milênios nos acostumamos em pensar assim, enquanto eles é que mandam nos programas que mais adoramos, nas músicas que mais amamos e não deparamos que isso tudo, as empresas, os seus empregos, enfim, tudo que nós imaginamos que tenha nesse enorme globo, seja deles.

É claro, pois logo, logo, o Microchip Mondex, que segundo eles, "servem para seguimentos financeiros e para identificação pessoal também", já está sendo lançado no Brasil, e é de se preocupar. Quem é que vai querer colocar um microchip na mão direita? Só para ser controlado? As pessoas que já colocaram, elas estão ingênuas, para não chamar de ignorantes, porque elas já estão sendo controladas. É desta forma que, num futuro próximo, seremos controlados. E quem não aceitar ser "chipado", acaba sendo morto. Ou seja, você mesmo acaba sendo o vilão da história, sendo que você não é.

E quanto a redução populacional, isso não é apenas um pesadelo, isso é real. O continente africano está sofrendo por causa disso. Eles são negros, e os senhores do mundo detestam negros, eles tem nojo da raça afro. Eles tem tanto nojo, que só a África está sofrendo com desnutrição e inúmeras guerras. Mas quando pessoas como eu revelamos coisas desses tipos, ninguém consegue acreditar, e nos chamam de "loucos". Vocês preferem continuar acreditando que vivem em um mundo na qual não existem. Mas para vocês, o plano é tão psicopata que parece ser um roteiro de um filme. Mas isso é um filme. É um verdadeiro filme, cujo os vilões somos nós.

Atenção, despertem, algo muito ruim pode acontecer. Eles já estão implantando coisas terríveis contra a humanidade. Desliguem a TV para ver coisas do tipo Big Brother, porque é isso que vai nos escravizar. Se entreguem a Deus e esqueçam os símbolos que você acha que é cristão, porque não são! O símbolo do peixe não é cristão! Cuidado!

LP

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Queen: 'A Night at the Opera'





















Talvez, não se compare o ecletismo de estilos e os flertes de instrumentos de diversas culturas que tem o álbum A Night at the Opera, que segudo o guitarrista Brian May, é o Sgt. Pepper da banda. Primeiramente, com o sucesso comercial de Sheer Heart Attack, seu primeiro grande álbum gravado e com "Killer Queen" tendo ganho sucesso mundial, a banda ainda não tinha um tostão, e os seus empresários e donos da Trident com carros novos a cada dia e com roupas cada vez mais caras, mas o vocalista Freddie Mercury desconfiou e tratou de fazer um jeito com que o Queen se livrasse desses mercenários.

Primeiramente, depois de terem conseguido se livrar da Trident, a EMI contratou a banda, que teve todo o tempo do mundo para gravar o que até hoje, por todos os fãs e críticos musicais que sempre reverenciaram esse disco, é a obra-prima e o disco mais importante da carreira do Queen. Mesmo depois de terem se livrado dessa, Freddie Mercury ainda estava com sede de vingança. Bem, a vingança foi bem feita pois até os outros membros ficaram nauseados de tanto ouvir. Talvez foi a única vez em que, em uma canção da banda, Mercury tenha se tornado tão obcessivo e maldoso ao mesmo tempo. E você pode reparar nas letras.

"Death on Two Legs" é tão hard-rock, tão pesada, tão malvada e tão arrogante. A letra é a mais cruel que Mercury escreveu durante sua carreira de compositor e líder da banda. A raiva flerta um pouco com a ironia com os solos sínicos de May, quando é acompanhado pelo refrão cantado por Mercury: "Death on two legs/You're tearing me apart/Death on two legs/You've never had a heart of your own" ("Morte sobre duas pernas/Você está acabando comigo/Morte sobre duas pernas/Nunca teve um coração"). A canção confronta com o clima ostil que o grupo tinha com os seus empresários mercenários. Todo o mundo sabe que Mercury escreveu "Death on Two Legs" para eles, mas para o Queen não se complicar em possíveis processos.

Temos de tudo um pouco, e com muita produção cara, as faixas foram bem gravadas, um dos exemplos é "I'm in Love With My Car", de Roger Taylor. Afinal de contas, A Night at the Opera é o álbum de rock mais caro já concebido em toda a história musical. É uma canção de hard-rock com os vocais de Taylor confrontando com a sua bateria. Quanto ao estilo do álbum, A Night at the Opera tem as mesmas características que seu antecessor, Sheer Heart Attack, onde reunem inúmeras camadas vocais de puras harmonias líricas, na qual o exemplo perfeito em Sheer Heart Attack é uma música que se chama "Bring Back That Leroy Brown", que traz os vocais em camadas exageradas demais e fez com que poluísse a música da banda. É claro que o seu antecessor é algo mais pesado, mais glam, e A Night at the Opera é mais sofisticado. E quanto à abstração lírica, nesse álbum, não temos algo que seja considerado poluído dentro do álbum.

De repente, de dentro de sua inspiração e seu inconsciente, o baixista John Deacon decidiu discutir com a banda para que sua canção fosse o primeiro single do álbum. "You're My Best Friend" é uma balada pop simples que simplesmente conquistou todos os públicos, principalmente os americanos. Realmente foi um sucesso. Com o seu piano tocado pelo mesmo, e com os vocais de Freddie soando perfeitamente, a música se tornou uma das primeiras a se fixar no ouvinte, para aqueles que amam e para aqueles que não gostam, mas sabem de quem é a música. Foi como o produtor do disco, Roy Thomas Baker, disse: "A qualidade de sons diversificados que tem o Queen sempre foi ouvido e fez com que qualquer um, até os que não gostam do grupo os identifique ao ouvi-los."

E Roy Thomas Baker tem razão. Tudo é definido em "camadas". Em A Night at the Opera inteira, não sabemos ao certo de quantas camadas vocais e instrumentais foram gravadas. Em camadas, disso nós temos certeza que isso me soa com ópera de boa qualidade. As vozes dos quatro inteiras definindo o backing vocals da banda são de uma harmonia grande e bonita.

Do lado folk, acústico, nós temos "'39", que é uma canção folclórica de Brian May. O heavy-metal aparece em "Sweet Lady", a balada romântica de Freddie, "Love of My Life", que foi desejada para o amor de toda a sua vida, Mary Austin e o rock-progressivo está na profética "The Prophet's Song" (baseada em um sonho que May teve na época, e também, de longe, a música mais longa que a banda gravou).

Muito foi dito sobre "Bohemian Rhapsody". O segundo single do álbum, contendo "I'm in Love With My Car" no lado B, "Rhapsody" definiu a cultura pop. Foi uma confusão quando os três integrantes viam Freddie dizer, "E esta é a parte da ópera!". "Realmente, nós estávamos bastante confusos, e não sabíamos onde Freddie queria chegar com esta obra de arte." Duas semanas foram o tempo certo para gravarem, e mais de 180 camadas gravadas (contendo o lado da ópera e do resto da música), Freddie definiu a música pop com uma balada pop que ao mesmo tempo, tinha uma letra triste e de uma melâncolia, que muitas vezes, o próprio vocalista afirmava ser sobre ele, um verdadeiro "Boemio".

De todas as aquisições e qualidades, A Night at the Opera deu o sucesso para o Queen seguir seu sonho de continuar suas grandiosas carreiras, e "Bohemian Rhapsody" definiu a banda inteira, até os dias de hoje. Pode até ter definido a banda, mas foi essencial para o reconhecimento grandioso e único.

10 de 10


Leonardo Pereira

Michael Jackson: 'Thriller'





















O álbum mais vendido do milênio foi claramente um trabalho inesquecível, mas difícil de se realizar – mas não poderíamos saber como é que cada hit faria tanto sucesso de uma hora para outra, inclusive "PYT". Se você ver uma coisa, você pode tocá-lo em uma discoteca estilos anos 80 que ainda existe por toda a Porto Alegre que mesmo assim, faria tanto sucesso. A inesgotável "Beat It", com a força da guitarra de Eddie Van Halen, deixando o vício musical entrando cada vez mais a tona. "The Girl Is Mine" é um amor interracial no rádio e provou ser mais bonita que "Michelle", dos Beatles. "Wanna Be Startin' Somethin'" começa com batidas musicais soando de forma rapida, lotando as pistas de danças. "Billie Jean" é a sua mais clara afirmação sobre sua sexualidade e seu estrelato, e "Thriller" é a rara canção que ficou famosa pelo seu vídeo-clipe, que o tornou uma metáfora para os seus fãs privilegiados.

10 de 10


Leonardo Pereira

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Beyonce: '4'





















O mundo pop sempre foi o mesmo com algumas cantoras como Lady Gaga, Rihanna, Britney Spears, mas com Beyonce é diferente. Trata-se de uma cantora de R&B e pop que consolidou-se na carreira de uma das maiores artistas dos anos 2000. Também esbanja toda a sua criatividade vocal e sensual. Se é para ser algo tão memorável, é óbvio que está muito cedo para falar no sentido de ser uma "obra-prima pop". É claro que, em canções como "I Care", "I Miss You" e o single "Best Thing I Never a Had", Beyonce vai de forma sensual e ofegante, como quem vê uma grande disputa para o trono de rainha do pop na atualidade.

7 de 10


Leonardo Pereira